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Maurício
negro

LABORATÓRIO DE TEXTOS

Baú de ideias

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Quem eu sou?

Paulistano, nascido em 1968, Mauricio Negro é formado em Comunicação Social pela ESPM. Ilustra e faz design editorial desde meados dos anos 1990. Publica como escritor desde 1998. Morou na França em 2006, onde também tem obras publicadas.

 

É um artista bastante identificado com temas mitológicos, ancestrais, ecológicos, populares, identitários e relacionados às expressões e raízes da cultura brasileira.

 

Ilustra, escreve, projeta e participa de palestras e eventos em torno da literatura indígena, africana e afro-brasileira. Participou também de muitas exposições e catálogos nacionais e internacionais, como os de Bolonha, Bratislava, Frankfurt, Tóquio, Seul e outros.

 

Atua como gestor e consultor de projetos com temas culturais, socioambientais e identitários, sobretudo relacionados à diversidade brasileira, e há mais de vinte anos coordena o Negro Design Studio na elaboração de projetos no segmento editorial, audiovisual e sociocultural.

 

Pelo seu trabalho, com textos e imagens, já recebeu diversos prêmios, menções e certificados no Brasil, Alemanha, Argentina, China, Coréia do Sul, México e Japão. A citar: White Ravens, NOMA, Prêmio Jabuti, Prêmio FNLIJ, Prêmio Cátedra UNESCO de Leitura PUC-Rio, Prêmio AGES Infantil, Prêmio XX SIDI, entre outros.

Minha obra

Ilustrações

“Somos muitos. Plurais na singularidade.

Mas, o binarismo nos prende, compreende? Preto ou branco. Certo ou errado. Direita ou esquerda. São tempos difíceis. Queremos falar pelos cotovelos, mas ouvimos muito pouco. Para começar somos muitos em um. Tem que investigar a geneologia para começar a se perceber. A gente herda muita coisa, inclusive ambiguidades. Tiramos selfie feito narcisos, mas raros encaram o espelho sem retoque digital. Quem não teme ser tachado? Conservador, eu? Preconceituoso, eu? Jamais! Pois bem, somos tanto uma coisa quanto a outra. Todos nós, na medida da sobrevivência. E é natural! Se passar do ponto, aí sim, o caldo entorna. A discussão começa assim, na honestidade, e sem panfletagem”.

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