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antônio
xerxenesky

“Uma pessoa não vira adulta ao conseguir emprego, ao aceitar que a vida pode ser entediante, e que fazer o que detestamos durante oito horas por dia é parte integrante da experiência humana, não, não tem nada a ver com trabalho, viramos adultos quando pessoas da nossa idade morrem de forma absolutamente estúpida e podemos contemplar, com a lucidez necessária, a fragilidade e o absurdo da vida”

Quem eu sou?

Nasceu em 1984, na cidade de Porto Alegre, e radicou-se em São Paulo. É escritor, tradutor, professor e editor.

É doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo (USP). Sua tese tratou do romance 2666, de Roberto Bolaño, e sua relação com narrativas enciclopédicas e maximalistas.

É autor dos romances Uma tristeza infinita (2021) — vencedor do Prêmio São Paulo e finalista dos prêmios Candango e Jabuti —, As perguntas (2017), F (2014), finalista do Prêmio São Paulo, e Areia nos dentes (2008). Sua obra ficcional foi traduzida para o francês, o italiano, o espanhol e o árabe. Em 2012, foi eleito um dos vinte melhores escritores brasileiros pela revista britânica Granta.

Xerxenesky ministra oficinas de escrita criativa e cursos de literatura e filosofia, abordando temas como Roberto Bolaño, Walter Benjamin e Teoria Crítica.

Publicou resenhas e artigos em veículos jornalísticos como Piauí, Serrote, Quatro cinco um, O Globo e Folha de S. Paulo.

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