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Bruna
Beber

“Só hoje começo a entender a dimensão da oralidade na minha vida e na minha escrita e, como o popular é vastíssimo, nunca vou saber catalogá-lo, nem saber como circular por ele com todo cuidado e atenção. Então me dobro. Minhas avós e o Mário de Andrade me ensinaram isso. Sem ouvido não há boca. Sem boca não há ouvido. Gosto dessa via de mão dupla, mas sou uma pessoa predominantemente da escuta, uma aprendiz”.

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Quem eu sou?

Bruna Beber Franco Alexandrino de Lima nasceu em 1984 na cidade de Duque de Caxias, Rio de Janeiro.

Poeta, tradutora, artista visual, compositora, e pesquisadora.

Colaborou durante os anos 2000 com diversos sites, blogs e revistas impressas de literatura, poesia e música; e publicou em setembro de 2006 seu livro de estreia na poesia: A fila sem fim dos demônios descontentes.

Em 2007, mudou-se para a cidade de São Paulo, e na sequência publica balés (poesia, 2009), rapapés & apupos (poesia, 2012), Rua da PadariA (poesia, 2013), Ladainha (poesia, 2017) e Uma encarnação encarnada em mim: cosmogonias encruzilhadas em Stella do Patrocínio (ensaio, 2022).

É também autora do livro Zebrosinha, voltado ao público infantil, ilustrado por Beta Maya (prosa, 2013).

Seus poemas já foram publicados também em antologias e sites na Alemanha, na Argentina, na Espanha, nos Estados Unidos, na Itália, no México e em Portugal. Traduziu autores como Lewis Carroll, Sylvia Plath, Dr. Seuss, Neil Gaiman e Eileen Myles, entre outros.

Participou como autora convidada de diversos eventos literários no Brasil e no exterior, entre os mais recentes a Flip (Festa Literária Internacional de Paraty), em 2013, e a Göteborg Book Fair, em 2014, na Suécia, integrando a comissão oficial de escritores que representaram o Brasil.

Também realiza trabalhos em artes visuais, e inaugurou, em fevereiro de 2016, sua primeira exposição individual, a Brinquedos Espalhados, no Oi Futuro (Ipanema, RJ), dentro do projeto Programa Poesia Visual.

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